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domingo, 18 de maio de 2025

🧾 Você pode estar pagando imposto de renda indevidamente e isso pode mudar .





Se você chegou até aqui, é porque assistiu ao nosso vídeo no Instagram sobre a isenção do imposto de renda para pessoas com doenças graves — e, de alguma forma, isso tocou você.

Seja por você mesmo, por um familiar, ou alguém que recebe aposentadoria ou pensão e enfrenta uma doença grave, é importante entender uma coisa:

⚠️ Muitas pessoas pagam imposto de renda mesmo quando, por lei, não deveriam mais pagar.

E, em muitos casos, a Receita Federal continua descontando mês após mês, mesmo quando o direito à isenção já existe.


Quem tem esse direito?

A Lei nº 7.713/88, em seu artigo 6º, traz uma lista clara de situações em que a pessoa tem direito à isenção do IR sobre aposentadoria, pensão ou reforma, nos casos de doenças graves.

👉 Tem direito à isenção:

  • Aposentados do INSS

  • Servidores públicos aposentados (RPPS)

  • Reformados das Forças Armadas

  • Pensionistas (viúvos e viúvas) que recebem benefício de alguém que teve a doença

📌 Importante: A isenção não vale para quem ainda está em atividade profissional. Só se aplica a proventos de aposentadoria, pensão ou reforma.


🩺 E quais doenças dão direito à isenção?

A legislação reconhece 16 doenças graves como causas legítimas para a isenção. Entre elas:

  • Câncer (neoplasia maligna)

  • Cardiopatia grave

  • Doença de Parkinson

  • Esclerose múltipla

  • Hepatopatia grave

  • Nefropatia grave

  • HIV/AIDS

  • Tuberculose ativa
    (e várias outras que listamos no final desta página)


Não é preciso que a doença tenha sido diagnosticada após a aposentadoria — o que importa é ter a doença e o laudo médico oficial.


📎 Quais documentos são necessários para começar?

Se você ou seu familiar se encaixa nas situações acima, o primeiro passo é reunir os documentos corretos:

  • Documento de identidade e CPF

  • Comprovante de residência

  • Extrato de pagamento do benefício (INSS ou RPPS)

  • Laudo médico oficial, emitido por hospital público, clínica do SUS ou serviço médico oficial

  • Comprovantes de desconto do imposto de renda

  • Declarações de IR dos últimos anos (se tiver)


🧭 Como funciona o processo?

  1. Requerimento administrativo: O pedido é feito diretamente ao INSS ou órgão pagador do benefício.

  2. Análise do direito: O órgão avalia os documentos e o laudo.

  3. Isenção e reembolso: Se aprovado, o imposto deixa de ser descontado. E você ainda pode recuperar o que pagou nos últimos 5 anos, corrigido.


❌ E se o pedido for negado?

Infelizmente, nem sempre os órgãos reconhecem o direito de forma automática. Às vezes há omissão, demora ou até negativa indevida.

Nesses casos, é possível buscar na Justiça:

  • Reconhecimento da isenção

  • Devolução dos valores pagos indevidamente

  • Suspensão dos descontos

Nosso time jurídico tem experiência nessa área e pode avaliar seu caso com total sigilo e responsabilidade.


🤝 Como podemos ajudar você agora?

Receber esse conteúdo já é o primeiro passo.

O segundo passo é entender se o seu caso se encaixa legalmente para seguir com o pedido de isenção e restituição.

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🔒 Atendimento 100% sigiloso.


📌 Importante: Este artigo tem fins informativos. A análise individual depende da documentação e da situação concreta de cada pessoa.

terça-feira, 29 de abril de 2025

Pensando em pedir pensão alimentícia, mas tem medo de não conseguir pagar um advogado? Este artigo é pra você!

Sabemos que muitas mães passam por momentos difíceis, principalmente no início da criação dos filhos. Quando a responsabilidade da criança recai quase toda sobre uma única pessoa — emocional, física e financeiramente é comum surgir a dúvida: “Como vou conseguir contratar um advogado para pedir pensão alimentícia se estou sem renda?”

Se você está vivendo essa realidade, saiba que você não está sozinha  e o mais importante: existem caminhos possíveis e acessíveis para resolver isso com segurança jurídica e apoio profissional.

Pensão alimentícia é direito da criança e você pode pedir mesmo sem estar financeiramente estável

A pensão alimentícia não é um favor. É um direito garantido por lei e visa garantir a sobrevivência e o bem-estar da criança — alimentação, saúde, educação, vestuário, transporte e moradia. Ou seja, ao entrar com um pedido de alimentos, a mãe não está pedindo por ela, mas sim em nome da criança.

Por isso, a Justiça autoriza que o pedido seja feito com urgência, por meio de uma tutela antecipada. Com isso, é possível que o juiz determine o pagamento de alimentos provisórios em poucos dias após o início do processo.

E os honorários do advogado? Você não precisa pagar tudo de uma vez

Um dos maiores receios que percebemos no nosso atendimento é justamente esse: a dúvida sobre como pagar os honorários do advogado. Muitos contatos são iniciados pelo WhatsApp após nossos vídeos explicativos  mas várias mães não concluem a conversa por acharem que não vão conseguir arcar com os custos.

Se esse for o seu caso, fique tranquila: na Custódio Ferreira Advocacia nós oferecemos condições acessíveis, com formas de pagamento facilitadas e ajustadas à sua realidade atual. Em muitos casos, é possível parcelar os honorários e até mesmo vincular parte deles ao recebimento da pensão, o que torna o início do processo viável sem comprometer o sustento imediato da mãe ou da criança.


Por que é importante ter um advogado?

Um advogado especializado sabe como formular corretamente o pedido, reunir os documentos certos, indicar provas e conduzir o processo com mais rapidez e segurança jurídica. Isso pode fazer toda a diferença entre um pedido indeferido e um deferimento imediato com pensão fixada logo nos primeiros meses.

Você não precisa enfrentar isso sozinha — e muito menos adiar a solução por medo de perguntar.


Vamos conversar?

Você chegou até aqui porque quer resolver. Não espere mais.
Clique no botão abaixo e fale diretamente conosco, sem compromisso. Vamos entender o seu caso e te explicar passo a passo o que pode ser feito, inclusive as formas de pagamento.


Se você já clicou antes mas ficou sem jeito de continuar, agora você sabe: estamos aqui pra te ajudar sem pressão, sem julgamento, e com todo o cuidado que a sua história merece.




Custódio Ferreira Advocacia

Especializados em Direito de Família | Atendimento humanizado e com foco em resultados

domingo, 27 de abril de 2025

Como Funciona a Revisão de Pensão Alimentícia Quando o Pai Tem Mais Filhos?


Quando o assunto é pensão alimentícia, muitos pais não sabem que, ao ter novos filhos, podem e devem buscar uma revisão judicial dos alimentos. Essa é uma situação mais comum do que parece, e a boa notícia é que o Direito de Família prevê mecanismos legais para garantir o equilíbrio financeiro e a proteção de todos os filhos.

Neste artigo, você vai entender como funciona a ação revisional de alimentos, em que casos ela é possível e como regularizar a divisão da pensão de forma justa entre todos os seus filhos.

Se você está passando por essa situação, fale agora mesmo com um advogado de família clicando no botão do WhatsApp no final deste texto. 📲


Entenda o Caso: Um Pai e a Nova Realidade de Múltiplos Filhos

Imagine a seguinte situação: um homem, que já pagava 30% do seu salário em pensão alimentícia para um filho de 7 anos, teve posteriormente outros dois filhos, cada um com uma mãe diferente. Com isso, sua realidade financeira mudou: agora, ele precisa dividir seus recursos entre três filhos.

Só que, como o desconto de 30% foi fixado anteriormente para apenas um filho, o valor ficou desproporcional para as novas necessidades. O que fazer? A resposta está na ação revisional de alimentos.


O Que é a Ação Revisional de Alimentos?

A ação revisional de alimentos é prevista no artigo 1.699 do Código Civil. Ela permite que a parte que paga ou recebe a pensão solicite a alteração do valor sempre que houver uma mudança na situação financeira ou nas necessidades do alimentado.

Em termos simples, se o pai passou a ter novas obrigações financeiras — como novos filhos — ele tem o direito de pedir uma revisão judicial para que o valor da pensão seja recalculado de forma justa.

Atenção: A revisão não é automática. É preciso ingressar com a ação na Justiça, demonstrando a alteração da capacidade econômica do pai e a necessidade de dividir os valores entre todos os filhos.


A Legislação Aplicável e o Entendimento dos Tribunais

Além do artigo 1.699 do Código Civil, o artigo 15 da Lei de Alimentos (Lei 5.478/68) também regula a possibilidade de revisão da pensão alimentícia. A doutrina entende que a obrigação alimentar deve seguir três princípios básicos:

  • Necessidade de quem recebe;

  • Possibilidade de quem paga;

  • Proporcionalidade e razoabilidade.


Os tribunais brasileiros têm entendido que o nascimento de novos filhos é, sim, motivo legítimo para a revisão de alimentos, pois representa um aumento real das despesas do alimentante e da necessidade de preservar o sustento igualitário de todos os filhos.


Como Dividir os 30% do Salário Entre Três Filhos?

O ideal é que o percentual de desconto seja readequado para beneficiar os três filhos de maneira equilibrada. Em geral, os juízes analisam:

  • O valor total da renda líquida do pai;

  • A necessidade específica de cada filho (idade, saúde, educação etc.);

  • O princípio da isonomia entre os filhos.

Com isso, o percentual de 30% que era destinado apenas a um filho será redistribuído, e o desconto total poderá continuar o mesmo (30%) ou ser reajustado para menos ou mais, conforme a análise da Justiça.


Por que é Importante Contratar um Advogado Especialista em Direito de Família?

Entrar com uma ação de revisão de alimentos exige uma análise cuidadosa e estratégica, que somente um advogado especialista em Direito de Família pode oferecer. Um erro no pedido pode resultar em prejuízo financeiro ou em decisões desfavoráveis.

O advogado irá:

  • Analisar sua documentação;

  • Redigir uma petição inicial estratégica;

  • Acompanhar o processo e as audiências;

  • Negociar acordos judiciais;

  • Defender seus direitos e garantir o melhor para seus filhos.

Não deixe a situação se agravar! Resolver isso de forma legal e correta é a melhor escolha para todos os envolvidos.


Conclusão: Hora de Agir!

Se você teve outros filhos e já paga pensão alimentícia, saiba que pode e deve procurar a Justiça para reequilibrar suas obrigações. A ação revisional de alimentos é a via legal para proteger sua estabilidade financeira e garantir o sustento digno de todos os seus filhos.

📲 Clique no botão abaixo e fale agora mesmo com um advogado especialista em Direito de Família!

Estamos prontos para te orientar e cuidar dos seus direitos de forma ética, ágil e segura.

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domingo, 23 de março de 2025

Regulamentação de Visitas: Seus Direitos e Deveres

 



Se você está buscando informações sobre como funciona a regulamentação de visitas, seja porque está enfrentando dificuldades para ver seu filho ou quer garantir que o outro genitor cumpra o acordo, este artigo vai esclarecer suas principais dúvidas.

Quando os pais não vivem juntos, o direito de convivência da criança com ambos deve ser garantido da forma mais equilibrada possível. Mas o que fazer quando há conflitos, descumprimentos ou falta de um acordo claro? Continue lendo para entender como funciona esse processo e o que você pode fazer para regularizar a situação.


1. O Que É a Regulamentação de Visitas?

A regulamentação de visitas é um processo legal que define os dias, horários e condições em que o genitor que não tem a guarda poderá conviver com o filho. Esse acordo pode ser feito de forma amigável entre os pais ou estabelecido por um juiz em caso de desacordo.

A visitação pode incluir:

Finais de semana alternados
Feriados e datas comemorativas (Dia dos Pais, Dia das Mães, Natal, Ano Novo)
Períodos de férias escolares
Chamadas de vídeo ou visitas supervisionadas em casos específicos

O objetivo principal é garantir o melhor interesse da criança, promovendo um convívio saudável e equilibrado com ambos os pais.


2. Como Funciona a Ação de Regulamentação de Visitas?

Se não houver um acordo amigável sobre as visitas, o genitor que deseja garantir o convívio pode entrar com uma ação de regulamentação de visitas. Esse processo é analisado pelo juiz, que tomará uma decisão com base nos seguintes fatores:

✔️ Idade da criança e rotina escolar
✔️ Vínculo afetivo com os pais
✔️ Capacidade do genitor de garantir um ambiente seguro e saudável
✔️ Histórico de conflitos, negligência ou violência

Se houver riscos para a criança, o juiz pode determinar visitas supervisionadas ou estabelecer restrições no convívio.


3. O Que Fazer Quando o Acordo de Visitas Não É Cumprido?

Infelizmente, é comum que um dos pais descumpra o acordo de visitação, seja impedindo o outro de ver a criança ou não comparecendo nos dias determinados. Em ambas as situações, é possível recorrer à Justiça para exigir o cumprimento da decisão.

👨‍⚖️ Se o genitor responsável pela guarda impede as visitas: Ele pode ser penalizado judicialmente, pois está desrespeitando o direito da criança de conviver com o outro pai/mãe.

🚫 Se o genitor que tem o direito de visitas não comparece: Caso haja abandono afetivo, isso pode ser usado futuramente para revisão da guarda ou até responsabilização legal.

Em qualquer um desses casos, é fundamental contar com um advogado para garantir que o direito da criança seja respeitado.


4. É Possível Modificar o Acordo de Visitas?

Sim! Se a rotina da família mudou ou se houver novos fatores que impactam a convivência, é possível pedir a revisão da regulamentação de visitas.

Isso pode acontecer nos seguintes casos:

✔️ Mudança de cidade ou país de um dos genitores
✔️ Novo emprego ou alteração na rotina de trabalho
✔️ Necessidades específicas da criança (escola, atividades extracurriculares)
✔️ Problemas no cumprimento do acordo atual


Para modificar as visitas, é necessário entrar com um pedido de revisão na Justiça, comprovando que as mudanças são necessárias para o bem-estar da criança.


Conclusão: Como Garantir Seu Direito de Visitas?

A regulamentação de visitas é um direito essencial para garantir que pais e filhos mantenham um vínculo saudável, mesmo após uma separação. Se você está enfrentando dificuldades para ver seu filho ou quer oficializar um acordo de visitas, o ideal é buscar orientação jurídica o quanto antes.

Se deseja entender melhor como esse processo funciona no seu caso, clique no botão ao lado e veja como dar o próximo passo de forma segura e legal! ✅

Ação de Guarda: Como Funciona e Quem Pode Solicitar?

 


Se você está buscando entender como funciona a ação de guarda e quem pode solicitá-la, este artigo foi feito para você. Seja porque está passando por um processo de separação ou porque deseja garantir o melhor para seu filho, é essencial compreender os direitos e deveres envolvidos na guarda dos filhos.

Tomar essa decisão pode ser desafiador, mas com a orientação correta, é possível encontrar uma solução equilibrada e segura para todos os envolvidos. Continue lendo para entender como funciona a guarda, os tipos existentes e o que o juiz leva em consideração na hora de decidir.


1. O Que É a Ação de Guarda?

A ação de guarda é o processo judicial pelo qual se define com quem o filho menor de idade vai morar e como será a convivência com o outro genitor. Essa decisão é sempre tomada com base no melhor interesse da criança, levando em conta seu bem-estar emocional, social e financeiro.

Essa ação pode ser movida em diferentes situações, como:

✅ Separação ou divórcio dos pais
✅ Casos onde um dos genitores não cumpre seus deveres
✅ Quando há risco à segurança ou ao desenvolvimento da criança
✅ Quando um terceiro (avós, tios, padrinhos) deseja obter a guarda por motivos especiais

Em qualquer um desses cenários, o juiz analisará diversos fatores para determinar a melhor solução para o menor.


2. Tipos de Guarda: Qual a Melhor Opção?

No Brasil, a legislação prevê dois tipos principais de guarda:

➡️ Guarda Compartilhada (Regra Geral)

Este é o modelo prioritário no Direito de Família, pois permite que ambos os pais participem ativamente da criação do filho, mesmo que não vivam juntos. Na guarda compartilhada:

✔️ Os pais dividem responsabilidades sobre a educação, saúde e bem-estar da criança
✔️ O tempo de convivência pode ser flexível, conforme as necessidades da criança
✔️ Não significa que a criança ficará metade do tempo com cada um; o juiz define a rotina mais equilibrada para o menor

➡️ Guarda Unilateral (Exceção à Regra)

A guarda unilateral é concedida quando um dos pais não tem condições ou interesse em exercer a responsabilidade parental. Neste caso:

✔️ A criança fica sob a guarda de apenas um dos pais
✔️ O outro genitor mantém o direito de visitas e deve continuar pagando pensão
✔️ Essa opção é escolhida apenas se houver risco ou impossibilidade de compartilhamento

Se houver dúvidas sobre qual tipo de guarda é mais adequado para o seu caso, um advogado especializado pode orientar sobre a melhor estratégia a seguir.


3. O Que o Juiz Analisa para Definir a Guarda?

O juiz sempre prioriza o que for melhor para a criança, analisando fatores como:

Vínculo afetivo com os pais – Quem tem maior proximidade e participação na vida da criança
Condições emocionais e psicológicas – Se há equilíbrio para cuidar do menor
Infraestrutura e condições financeiras – Capacidade de prover moradia, alimentação e educação
Histórico de violência ou negligência – Se um dos pais apresenta riscos à segurança da criança


A opinião da criança também pode ser considerada, especialmente se ela já tiver idade suficiente para expressar suas preferências.


4. Como Entrar com uma Ação de Guarda?

Se você deseja solicitar a guarda do seu filho, é fundamental seguir alguns passos essenciais:

1️⃣ Consultar um advogado especializado em Direito de Família para entender melhor o seu caso
2️⃣ Reunir documentos e provas que demonstrem sua relação com a criança e sua capacidade de cuidar dela
3️⃣ Ingressar com o pedido na Justiça, onde o juiz analisará todos os aspectos antes de tomar uma decisão
4️⃣ Participar das audiências e cumprir as determinações judiciais, garantindo um processo tranquilo e favorável

Cada caso é único, e um acompanhamento jurídico adequado pode fazer toda a diferença para garantir o melhor para o seu filho.


Conclusão: O Primeiro Passo Para Garantir Seus Direitos

A ação de guarda é um processo fundamental para definir a melhor estrutura familiar para seu filho. Se você está passando por essa situação, o ideal é buscar orientação desde o início para evitar desgastes emocionais e jurídicos desnecessários.

Quer entender melhor como funciona esse processo no seu caso? Clique no botão ao lado e saiba como dar o próximo passo com segurança! ✅

"Posso Parar de Pagar a Pensão? Descubra o Que Fazer para Evitar Problemas!"





Se você paga pensão alimentícia e está enfrentando dificuldades financeiras ou acredita que seu filho não precisa mais desse suporte, é natural se perguntar: "Posso parar de pagar a pensão?" A resposta curta é não — pelo menos não sem um procedimento legal. Simplesmente deixar de pagar pode gerar sérias consequências, incluindo bloqueio de bens, suspensão da CNH e até prisão civil. Mas calma, há formas legais de resolver essa situação sem prejudicar você ou seu filho.

Se você quer entender como parar de pagar a pensão de forma legal e segura, continue lendo!


1. O Que Acontece se Eu Parar de Pagar a Pensão?

Muitos pais acreditam que, ao filho completar 18 anos, a pensão é automaticamente encerrada. Mas isso não é verdade! Se o jovem ainda depende financeiramente, como quando está cursando faculdade ou não tem renda própria, o pagamento continua sendo obrigatório.

Se você simplesmente parar de pagar, pode enfrentar graves punições legais, como:

Bloqueio de conta bancária e bens – O valor pode ser descontado diretamente da sua conta ou do seu salário.
Suspensão da CNH e Passaporte – O juiz pode impedir que você dirija ou viaje ao exterior.
Prisão civil – Em último caso, o não pagamento pode levar à prisão por até 3 meses.

Isso sem falar no acúmulo da dívida, que pode virar uma bola de neve difícil de reverter!


2. Como Parar de Pagar a Pensão Legalmente?

Se você acredita que não precisa mais pagar a pensão, a única forma de encerrar esse compromisso sem consequências é entrando com um pedido de exoneração na Justiça. Esse processo deve ser feito com o apoio de um advogado especializado em Direito de Família.

O juiz vai analisar se o filho ainda precisa do suporte financeiro e, caso entenda que ele já pode se sustentar sozinho, pode autorizar o fim do pagamento. Mas atenção: enquanto o juiz não decidir, você deve continuar pagando para evitar problemas!

As principais situações em que a exoneração da pensão pode ser concedida são:

Filho completou 18 anos e tem renda própria
Filho concluiu a faculdade e já pode se sustentar
Ex-cônjuge que recebia pensão se casou novamente ou tem nova fonte de renda


3. Não Consigo Mais Pagar! O Que Fazer?

Se o problema for falta de dinheiro, e não a independência do filho, o caminho certo não é parar de pagar, mas sim pedir a revisão do valor da pensão. Isso é possível quando:

✅ Você perdeu o emprego ou teve uma grande redução de renda
✅ Surgiram novas despesas essenciais (como outro filho para sustentar)
✅ O beneficiário da pensão já não precisa do mesmo valor de antes

Esse pedido também deve ser feito na Justiça, e até que o juiz decida, você deve continuar pagando o valor atual.


Conclusão: A Melhor Escolha é Resolver Legalmente

Se você quer parar de pagar a pensão ou reduzir o valor, o caminho certo é buscar suporte jurídico e entrar com o pedido na Justiça. Tomar uma decisão impulsiva e simplesmente deixar de pagar pode gerar problemas que vão afetar sua vida financeira e até sua liberdade.

Se você precisa entender melhor como funciona esse processo, clique no botão ao lado e veja como tomar o próximo passo de forma segura e dentro da lei! ✅



Pensão Alimentícia: Quem Tem Direito e Como Funciona?

A pensão alimentícia é um tema que gera muitas dúvidas, especialmente em momentos de separação ou dissolução de uniões estáveis. Esse direito está previsto no Código Civil e tem o objetivo de garantir o sustento de quem não pode prover suas próprias necessidades básicas. Mas afinal, quem tem direito a receber pensão alimentícia e como funciona esse processo?

Quem Tem Direito à Pensão Alimentícia?

Muitas pessoas acreditam que a pensão alimentícia é devida apenas para filhos menores de idade, mas a lei prevê que outros dependentes também possam solicitar esse benefício. Os principais beneficiários da pensão são:

  • Filhos menores de idade: O direito à pensão é garantido até a maioridade (18 anos), mas pode se estender se o filho estiver cursando faculdade ou se comprovar necessidade financeira.

  • Filhos maiores de idade: Em alguns casos, a pensão pode continuar mesmo após os 18 anos, especialmente se o filho estiver estudando e não tiver renda própria.

  • Ex-cônjuge ou ex-companheiro(a): A pensão pode ser concedida ao ex-marido ou ex-esposa que comprove dependência financeira, especialmente em casamentos longos ou quando a pessoa deixou de trabalhar para se dedicar à família.

  • Pais ou parentes próximos: Em algumas situações, pais idosos ou parentes próximos em situação de vulnerabilidade podem solicitar pensão de familiares mais próximos, caso necessitem de assistência financeira.

Como Funciona o Cálculo da Pensão?

O valor da pensão alimentícia não é fixo e pode variar conforme a análise do juiz. Ele leva em consideração dois fatores principais:

  1. Necessidade de quem recebe: O juiz avalia os gastos da pessoa que precisa da pensão, como moradia, alimentação, saúde, educação e lazer.

  2. Capacidade de quem paga: O valor também deve ser compatível com a renda e as possibilidades financeiras de quem deve pagar, garantindo que a pensão não comprometa sua sobrevivência.

Normalmente, a pensão é estipulada com base em um percentual da renda do responsável, podendo variar de 20% a 30% do salário líquido, dependendo do caso. No entanto, em situações em que o devedor não possui renda fixa, o valor pode ser determinado de outra forma, como um valor fixo mensal.

O Que Acontece se a Pensão Não For Paga?

Se o pagamento da pensão alimentícia não for realizado corretamente, a parte prejudicada pode recorrer à Justiça para exigir o cumprimento da obrigação. Entre as medidas que podem ser aplicadas estão:

  • Cobrança judicial: A dívida pode ser cobrada por meio de um processo de execução, onde o juiz pode determinar o bloqueio de bens ou valores em contas bancárias do devedor.

  • Prisão civil: Em casos mais graves, a Justiça pode decretar a prisão do devedor por até 3 meses, caso fique comprovado que ele deixou de pagar a pensão de forma intencional.

  • Suspensão da CNH e passaporte: Em algumas situações, o juiz pode determinar a suspensão da carteira de motorista e do passaporte do devedor para forçar o pagamento.

Caso o responsável pela pensão enfrente dificuldades financeiras, a recomendação é procurar um advogado para solicitar a revisão do valor da pensão em vez de simplesmente parar de pagar.

Conclusão

A pensão alimentícia é um direito essencial para garantir o sustento de filhos, ex-cônjuges e até mesmo parentes próximos em situação de vulnerabilidade. O valor é definido com base na necessidade do beneficiário e na capacidade financeira de quem paga, sempre buscando o equilíbrio entre as partes.

Se você tem dúvidas sobre o seu direito à pensão ou precisa resolver questões judiciais sobre esse tema, o ideal é buscar um advogado especializado para garantir que seus direitos sejam protegidos.

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